Eventos – O que acontece…
“BAILE DO MENINO DEUS” CONFIRMA VOLTA AO MARCO ZERO DO RECIFE
19ª edição do espetáculo de cultura popular do ciclo natalino acontecerá dias 23, 24 e 25 de dezembro, às 20h
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Auto de Natal nordestino, o “Baile do Menino Deus – uma brincadeira de Natal” anuncia seu retorno à Praça do Marco Zero, após dois anos em formato cinematográfico devido à pandemia. Dirigido e escrito por Ronaldo Correia de Brito e produzido por Carla Valença, da Relicário Produções, o espetáculo acontece de 23 a 25 de dezembro, às 20h, celebrando 19 anos de Marco Zero e 39 anos de encenações pelo País, com grandes novidades.
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“Para esse retorno, muita coisa foi mudada na cenografia, figurinos e adereços. Permaneceram o texto original com acréscimos, a música original de Antônio Madureira com arranjos novos e composições novas. A dramaturgia e a encenação são inteiramente novas”, revela Ronaldo Correia de Brito, que anunciará outras novidades em breve.
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“Baile do Menino Deus” é uma ópera popular nordestina que narra, de um jeito peculiar, a história mais famosa do mundo – o nascimento de Jesus Cristo. Traz o sotaque, a dança e a música da região para recuperar formas de celebrar o Natal que sobreviveram e se guardaram sobretudo no Nordeste. Fugindo do tradicional “Natal Congelado”, com neve de isopor, pinheiros, renas, trenós e Papai Noel, é apresentado a mais de 70 mil pessoas nas noites de Natal no Recife.
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SERVIÇO:
BAILE DO MENINO DEUS – UMA BRINCADEIRA DE NATAL
Datas: de 23 a 25 de dezembro de 2022
Horário: sempre às 20h
Local: Praça do Marco Zero do Recife – Recife Antigo – Recife / PE
Acesso gratuito
Classificação: Livre
Duração: 60 minutos
Acessibilidade: Cadeirante, Audiodescrição e Intérprete em Libras.
Mais informações: www.bailedomeninodeus.com.br
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YouTube – www.youtube.com/bailedomeninodeus
Começou a 16ª edição do Festival de Circo do Brasil
Com um grande encontro de artistas mulheres do circo, evento traz programação cultural diversa para o grande público, residência das artistas e vivências para estudantes e profissionais do circo
Recife e Olinda recebem, até o dia 20 de novembro, a 16ª edição do Festival de Circo do Brasil, um dos mais importantes eventos do calendário cultural de Pernambuco. Este ano os espetáculos serão aportados no Teatro Santa Isabel, na Casa Estação da Luz (a Casa de Alceu Valença, em Olinda) e no Poço da Panela.
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Com o tema Harmonia, o festival deste ano é um grande encontro de artistas mulheres do circo. Será um espaço para as circenses apresentarem o seu olhar feminino na construção harmônica dos seus trabalhos artísticos após o período de isolamento imposto pela pandemia.
Ao todo serão 15 espetáculos com artistas de várias nacionalidades, como Brasil, Bélgica, França, Suíça, Itália e Argentina. Na programação, ainda tem exposição de arte, exibição de filmes, feirinha do circo e lançamento de livro. Mantendo a tradição de uma formação eclética no elenco, o Festival irá apresentar atrações que vão desde números de palhaçaria, feitos nas ruas, a espetáculos de concepção contemporânea, que combinam técnicas circenses com teatro, dança, poesia, música e humor.
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“Essa edição é focada no encontro e na residência essencialmente de mulheres circenses que se conectaram durante a pandemia. Iniciou-se, literalmente, num grupo de WhatsApp. Grupos que construíram novos trabalhos e artistas com o desejo de trazer o protagonismo feminino e de temas femininos para as discussões sobre a produção da arte circense”, explica a curadora, Danielle Hoover, da Luni Produções, que está à frente do Festival desde a sua primeira edição.
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Exposição e Filmes – Coração Costurado é a exposição da multiartista ítalo-brasileira Rose Zambezi, que estará disponível durante todo o período do festival, na Casa Estação da Luz. Parte das obras da apresentação foram previamente idealizadas e outra parte foi elaborada durante período de introspecção pessoal da artista, no isolamento social imposto pela pandemia. Como uma forma de escape e de acolhimento às suas lembranças, Rose transformou memórias em objetos palpáveis em sua forma mais pura: coração.
No espaço cultural, de 15 a 20 de novembro, também serão exibidos filmes produzidos pelas artistas Natasha Jascalevich e Marina Bombachini, durante a pandemia, e pela Festival de Circo Contemporâneo (Fecico). No dia 16, acontecerá o lançamento do livro Manual de Trapecio Fijo, da circense argentina Erica Stoppel. A publicação traz orientações para o trapézio fixo, formando um guia de apoio a formação prática profissional.
PROGRAMAÇÃO
17/11 (QUINTA-FEIRA)
CASA ESTAÇÃO DA LUZ
A Boba: Uma Jornada, da Palhaça Gardênia (PE)
Abertura da casa: 19h
Início: 20h
Encerramento: 22h
A Boba: Uma Jornada é um espetáculo de aventura. Na apresentação, a palhaça Gardênia sai em busca de algo que lhe faltava, passando por várias vidas, desviando da morte e conquistando vários aprendizados. Se utilizando da inspiração da jornada do Louco – o Bobo – do Tarot e da tradição popular, o espetáculo traz importantes reflexões através da linguagem do circo, do teatro e da palhaçaria.
TEATRO DE SANTA ISABEL
Esfera, de Pauline Zoé (BEL) (Número de Abertura) + O Vazio é Cheio de Coisa, de Cia Nós no Bambu (DF)
Espetáculo: 20h
Esfera é um espetáculo solo que une a dança, o malabarismo, o bambolê, a roda cyr e a acrobacia criando coreografias poéticas e elaboradas. A apresentação cria uma atmosfera contemporânea e emocionante ondem faltam círculos de todos os tamanhos, com os quais a artista brinca.
O Vazio É Cheio De Coisa é um fabuloso espetáculo por sua estética e poética singulares trazendo uma dança acrobática, onde um corpo humano e um bambu se bastam. Do encontro minimalista entre um bambu oco e um corpo recoberto de experiências da multiartista Poema Mühlenber, uma profusão de imagens e significados invadem o imaginário do público.
18/11 (SEXTA-FEIRA)
CASA ESTAÇÃO DA LUZ
Clara Sombra ou O Pesadelo da Mágica, de Dani Rocha-Rosa (SP)
Abertura da casa: 19h
Início: 19h30
Encerramento: 22h
Clara Sombra ou O Pesadelo Mágico é um espetáculo solo, que apresenta várias técnicas como equilíbrios em cabo de aço e garrafas, manipulação de aros, mágica, mímica e música. Em busca de compreender sua identidade circense, a artista Dani Rocha-Rosa traz a comicidade e a poesia como berço para suas criações.
18 E 19/11 (SEXTA-FEIRA E SÁBADO)
TEATRO DE SANTA ISABEL
23 Fragmentos Desses Últimos Dias, do Coletivo Instrumento de Ver (BRA-FRA)
Espetáculo: 20h
O espetáculo franco-brasileiro 23 Fragmentos Desses Últimos Dias, do Coletivo Instrumento de Ver (DF) com direção e dramaturgia da francesa Maroussia Diaz Verbèk, trata sobre hipóteses para um mundo em pedaços, construído peça por peça, e fala sobre ser otimista com teimosia, porque a mágica será a esperança.
19/11 (SÁBADO)
CASA ESTAÇÃO DA LUZ
Mesa de GlosaR, do Coletivo de Palhaçaria Violetas da Aurora (PE)
Abertura da casa: 19h
Início: 20h
Encerramento: 22h
Mesa de GlosaR é uma brincadeira e um desafio poético entre palhaças. No espetáculo, que muda a cada apresentação, as Violetas da Aurora propõem uma suruba de poesia, prosa, conversa, umbigadas e cantigas, trazendo à cena em seu bordado dramatúrgico no diálogo com o improviso, obras de mulheres da nossa poesia popular e de várias partes do Brasil e do mundo.
POÇO DA PANELA (PROGRAMAÇÃO GRATUITA)
A partir das 15h
Cortejo de Palhaços, do bloco carnavalesco Segunda Tem Palhaço (PE)
Criado, em 2008, com foco em homenagear a figura do Palhaço, o bloco Segunda Tem Palhaço, que tradicionalmente desfila pelas ruas do Recife Antigo na segunda de carnaval, vai fazer um cortejo de palhaços no bairro do Poço da Panela. Para a data, o convite é usar sua criatividade e montar o seu palhaço para se juntar a essa grande manifestação de amor à arte da palhaçaria.
Feirinha do Circo
Vários expositores locais dos diversos segmentos vão participar da Feirinha do Poço – uma feira de rua que acontece pela segunda vez, colaborando para o fomento da economia local. Vai ter opções de moda, artesanato, brinquedos, plantinhas, culinária e produtos veganos.
Desentupirada, da Palhaça Vareta (PE)
É um espetáculo de palhaçaria e circo de rua com a Palhaça Vareta. Ela está pronta para fazer seu show musical quando de repente uma dor de barriga chega de surpresa. O problema é que a palhaça entope o vaso sanitário e terá que usar muitas de suas habilidades para resolver a situação.
Kalabazi, de Jéssica Arpin (SUI)
Espetáculo interativo de circo, palhaço e poesia que conta a história de uma jovem que organiza um concurso de amor para arranjar um marido. São escolhidos alguns candidatos na plateia que são submetidos a julgamentos e encorajados pela artista com suas acrobacias de bicicleta e sua estranha conversa invertida.
Esfera, de Pauline Zoé (BEL)
Esfera é um espetáculo solo que une a dança, o malabarismo, o bambolê, a roda cyr e a acrobacia criando coreografias poéticas e elaboradas. A apresentação cria uma atmosfera contemporânea e emocionante ondem faltam círculos de todos os tamanhos, com os quais a artista brinca.
20/11 (DOMINGO)
TEATRO DE SANTA ISABEL
Extraordinárias, com artistas do Festival de Circo do Brasil 2022
Início: 17h
Extraordinárias é um espetáculo exclusivo para o 16º festival. Será uma mostra dos números das mais variadas técnicas circenses das artistas que participam da edição. Entre elas, Iara Gueller (SP), Geisa Helena (SP), Erica Stoppel (ARG), Maíra Campos (SP), Luara Bolandini (SP) Lu Menin (BH), Lu Lopes (SP), Rose Zambezi (ITA), Daniela Rocha-Rosa (SP), Juliana de Almeida (PE), Nara Menezes (PE), Jéssica Arpin (SUI) e Pauline Zoé (BEL).
CASA ESTAÇÃO DA LUZ
Festejo do Circo, com Orquesta Malassombro (PE)
Abertura da casa: 16h
Início: 17h30
Vendas exclusivas: Sympla
A Orquestra Malassombro, que mistura o som do tradicional frevo de bloco em músicas de compositores atuais – vai colocar todo mundo para frevar no Festejo do Circo. A apresentação contará com as participações especiais de Mônica Feijó, Gonzaga Leal e Valéria Moraes.
Serviço
16º Festival de Circo do Brasil
Quando: 15 a 20 de novembro
Onde:
Teatro de Santa Isabel (Praça da República, s/n, Santo Antônio, Recife)
Casa Estação da Luz (Rua Prudente de Morais, 313, Carmo, Olinda)
Poço da Panela (Na área próxima à Igreja do Poço da Panela)
Sesc LER São Lourenço da Mata (Av. das Pêras, 56, Tiuma, São Loureço da Mata)Mais informações: www.festivaldecircodobrasil.com.br/
Ingressos: Guichê Web: www.guicheweb.com.br/p/luniproducoesltda
Dois anos sem o tradicional Arraial do Bita e, finalmente, chegou a hora de toda a família se encontrar com o amigão de bigode laranja e sua turma no maior clima de São João. Dia 12 de junho, o Teatro Guararapes se transforma numa linda vila junina interativa, com brincadeiras e jogos temáticos, além, claro, de receber o aguardado show especial de São João do Mundo Bita.
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No foyer do teatro, a partir de 15h, um trio pé de serra dá as boas-vindas ao público, tocando os clássicos do Mundo Bita. Músicas como “Fazendinha”, “Dinossauros” e “Fundo do mar” ganham versão xote, baião e forró para embalar o arrasta-pé, enquanto a criançada se diverte com brincadeiras, como pescaria, tomba-lata, argolas e cavalinhos de balanço. Às 16h, no palco do Teatro Guararapes, será apresentado o “Show do Bita – Especial de São João”, que traz no repertório grandes sucessos do personagem, além das canções “A vida do viajante”, de Luiz Gonzaga, e “São João do Bita”.
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Flora é a cantora do espetáculo, que estará acompanhada de Lila, Dan, Tito e Bita. Além de cantar, ela tem um importante papel de conscientização neste período de pandemia, falando sobre o uso da máscara e a higienização das mãos. Terminando o show, tem mais vila matuta no foyer do teatro pra brincar e forrozar, até as 18h.
“O Arraial do Bita é um evento pensado para as famílias se divertirem nesse período junino. As brincadeiras lúdicas ajudam a fortalecer a cultura popular do nosso país e contribuem com a integração entre as crianças”, diz Chaps Melo, criador do Mundo Bita e sócio da Mr. Plot.
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SERVIÇO
Arraial do Bita
Dia 12 de junho (domingo), das 15h às 18hTeatro Guararapes: Centro de Convenções de PernambucoInformações: (81) 3182-8020
Ingressos:
Plateia: R$ 100 (inteira), R$ 50 (meia), R$ 70 + 1 kg de alimento (ingresso solidário)
Balcão: R$ 50 (inteira), R$ 25 (meia), R$ 40 + 1 kg de alimento (ingresso solidário)
À venda no site Bilheteria Digital e nas lojas Esposende (shoppings Recife, RioMar e Tacaruna)
Baile do Menino Deus, um dos autos de Natal mais aclamados do país, anuncia um novo formato para a sua 18ª edição. Com produção da Relicário, de Carla Valença, criação e direção geral de Ronaldo Correia de Brito, direção para o cinema da pernambucana Tuca Siqueira, direção de fotografia de Beto Martins, assistência de Amanda Menelau e Tomás Brandão, o Baile se torna filme, tendo o Recife como cenário e personagem. A câmera percorre pontos históricos, revelando a poesia e o encantamento da cidade. O filme também ganhou novos solistas, como a rainha da ciranda Lia de Itamaracá e o cantor paraibano Chico César. A transmissão será para todo o Brasil, no site e canal do YouTube do Baile, a partir do dia 23 de dezembro, às 20 horas. A transmissão é gratuita e a classificação é livre.
Criado há 40 anos, o texto do Baile faz parte da Trilogia das Festas Brasileiras, série de peças que retratam as manifestações populares brasileiras, sobretudo do Nordeste, em que se incluem Bandeira de São João e Arlequim de Carnaval. O telefilme longa metragem da ópera popular nordestina, que conta a história mais famosa do mundo – o nascimento de Jesus Cristo – resgata o sotaque, a forma de fazer, dançar e cantar do brasileiro, pautando-se nas tradições de festas e representações teatrais do ciclo natalino, incorporadas às diversas culturas do Brasil.
O Roteiro – Neste ano, José será Marcio Fecher e Maria a atriz e cantora Isadora Melo. Maria mora na cidade de Nazaré, que não fica na Galileia palestina, mas na zona canavieira da Mata Norte de Pernambuco. Ela sonha cursar faculdade. José trabalha como carpinteiro em uma das muitas fábricas de móveis da região, que fabricam os conhecidos “móveis de Gravatá”. Casados, Maria está grávida e vem com José ao Recife comprar enxoval para o bebê. Descem do ônibus em um terminal na rua do Sol, que olha para o Capibaribe e a rua da Aurora. O casal vai ao Mercado de São José, anda pelas ruas das Calçadas, Direita e São José do Ribamar. Já é noite quando eles atravessam uma das muitas pontes do Recife, avistam músicos tocando, uma solista cantando e um dançarino brincando com uma Burrinha de Cavalo Marinho. Maria sente as dores do parto e é amparada por José. Em contraponto, dois Mateus e cinco crianças procuram a casa onde irá nascer um Menino Deus. Encontram brincantes, olham prédios em volta, imaginam lugares onde o Menino e seus pais possam estar, mas nada. Já é noite, quando eles finalmente avistam a casa sonhada, onde uma estrela brilha. Sem saber que se trata de um teatro, esbarram em sua porta fechada e tentam abri-la através de rezas e sortilégios.
“Nesta edição Maria teve o seu filho e junto com o marido José se encontra em situação de rua, ao abrigo do alpendre da casa de espetáculos. Quando, depois de rezas e peripécias, os Mateus e as crianças conseguem abrir a porta da casa/teatro, José, Maria e o Menino, que antes estavam “invisíveis”, se revelam. Imaginados pelos Mateus e as crianças como os donos da casa, mas sem atinar com o significado que lhes é atribuído, o casal e a criança participam de um jogo em que são levados ao palco do teatro por seres encantados, comuns à tradição dos índios Pancararus. A narrativa ganha força quando a cena teatral se revela o lugar de encontro e acolhimento, de magia e sagrado. A história retoma um começo que findará num Baile e numa Despedida”, explica Ronaldo Correia de Brito.
“Neste ano de 2021, em meio às dúvidas das restrições do convívio social por conta da pandemia, resolvemos ousar ainda mais, trazendo algo novo para o público. Tivemos que nos desconstruir para abrir caminho a uma nova possibilidade, já que não seria possível ainda encenar o espetáculo presencialmente na Praça do Marco Zero.
Como resultado desta dúvida, conseguimos o feito de fazer um filme inédito e surpreendente, a partir do encontro potente do teatro e do audiovisual, que chegou com uma força criativa grandiosa, revelando uma narrativa diferente de todos os outros anos, tendo como cenário lugares do Recife e um elenco primoroso”, fala Carla Valença, diretora de produção.
Baile do Menino Deus recupera formas de celebrar o Natal, que sobreviveram e se guardaram sobretudo no Nordeste, à exemplo de reisado, lapinha, pastoril, cavalo marinho, guerreiro, chegança, boi de reis, brincadeiras e tradições que fogem ao monotemático “Natal Congelado” com neve de isopor, pinheiros, renas, trenós e Papai Noel. O Baile é uma saga que recorre a sortilégios, brincadeiras, invocação de criaturas fantásticas – como a Burrinha Zabilin, o Jaraguá e o Boi – e muita música e dança.
SERVIÇO:
Espetáculo inédito no formato de filme “Baile do Menino Deus – Uma Brincadeira de Natal”
Estreia no dia 23 às 20h.
www.youtube.com.br/bailedomeninodeus
Exibição no dia 25 de dezembro, às 14h10 pela TV Globo PE e Globoplay
Mais informações: https://www.bailedomeninodeus.com.br/
ACESSIBILIDADE: O espetáculo filme terá versão com Libras e Audiodescrição https://www.bailedomeninodeus.com.br/
REDES SOCIAIS
Site – www.bailedomeninodeus.com.br
Facebook – @bailedomeninodeus
Instagram – @bailedomeninodeusoficial
YouTube – www.youtube.com.br/bailedomeninodeus